A gravidez na adolescência tem se tornado um grande dilema enfrentado pelas famílias e pela escola atualmente, tornando-se um grave problema social. Este fato se concretiza através dos dados que mostram um aumento na taxa de fecundidade entre as meninas de 12 a 18 anos, especialmente nos estados mais pobres do Brasil. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8069/90, adolescente é todo indivíduo com idade entre 12 e 18 anos. É nesta fase que acontecem mudanças biopsicossociais, e de modo mais intenso, as mudanças que estão relacionadas à maturação sexual. As principais causas são a falta de orientação da família, a imaturidade sexual e a falta de políticas públicas específicas para as adolescentes, para que possam receber a orientação através dos setores da educação e saúde.

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A gravidez na adolescência é fruto de diferentes fatores, dependentes que são dos diversos contextos em que a menina está inserida. Como possíveis causas podem citar as questões socioeconômicas. A maioria das adolescentes que engravidam, são de baixa renda, sendo que a situação está relacionada a condição econômica e a baixa escolaridade. Na Amazônia a gravidez na adolescência tem se tornado um problema de grandes proporções. De acordo com o Portal Amazônia (2019) um estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (Susam) mostra que a mortalidade entre as adolescentes tem causada principalmente devido a gravidez precoce.

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OBJETIVO DO PROGRAMA

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• Garantir a formação profissional, e o acesso a programas e benefícios sócio assistenciais que a ajudarão na manutenção familiar e na melhoria da qualidade de vida de mães adolescentes (menores de 18 anos)